Inicialmente, a ponte se forma por causa das cargas eletrostáticas na superfície da água. O campo elétrico então se concentraria dentro da água, organizando as moléculas para formar uma microestrutura altamente ordenada. Esta microestrutura permanece estável, mantendo a ponte intacta. Com um diâmetro de até três e uma distância de até 25 milímetros, a ponte ainda transporta líquido de um béquer a outro. Depois de alguns minutos, a estrutura se divide em várias, e depois que a temperatura se eleva de 20 para 60 graus — o que aconteceu depois de 45 minutos — a ponte finalmente se desfez.
Veja alguns vídeos que demonstram este curioso efeito.
A ponte flutuante de água observada com uma câmera termográfica. A parte mais quente da ponte é a parte de menor diâmetro, que se move através da ponte.
Quando partículas marcadoras de 5μm são adicionados, uma visualização de alta velocidade revela um fluxo espiral da camada exterior da ponte de água flutuando. Ambas as velocidades horizontais e verticais foram medidas.
O efeito é descrito em Fuchs, Elmar C., Woisetschläger, Jakob, Gatterer, Karl, Maier, Eugen, Pecnik, René, Holler, Gert, and Eisenkölbl, Helmut. “The floating water bridge.” J. Phys. D: Appl. Phys. 40 (2007) 6112-6114.
Fonte da notícia:
http://www.physorg.com/news110191847.html
Um comentário:
Impressionante o efeito! Física e química muito bem aplicadas!
Alberto do Sexy Help Desk publicou um post sobre.. ”Modelos Plus Size: quem disse que uma gordinha não pode ser sexy?”
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